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ARTE

terça-feira, 28 de julho de 2009

PROVÉRBIOS ESCOLHIDOS - (V)






Vai-se o tempo com o vento.

Vaidade das vaidades, tudo é vaidade.

Vaidade de pobre é defeito e de rico é enfeite.

Vale a lei o que quer o rei.

Vale mais a boa acção que a oração.

Vale mais cair em graça que ser engraçado.

Vale mais perder um minuto na vida do que a vida num minuto.

Vale mais prevenir que remediar.

Vale mais saber que haver e dar que receber.

Vale mais tarde que nunca.

Vale mais um bom mandador que um bom trabalhador.

Vale mais um inimigo que nos avisa do que o amigo reservado.

Vale mais um pássaro na mão que dois a voar.

Vale mais uma hora de ciência do que cem de ignorância.

Vale mais uma onça de cautela que uma arroba de botica.

Vale quanto pesa.

Vão os bons ficam os ruins.

Vão por onde o vento sopra.

Vão-se os anéis e fiquem os dedos.

Vás onde vás, com quais te achares tal te farás.

Vaso ruim não quebra.

Veda ao tolo o que queres que ele faça.

Velha gaiteira não falta a uma feira.

Velhaco e pinhal não acabam em Portugal.

Velhaco não engana velhaco.

Velhice é mal desejado.

Velhice, segunda meninice.

Velho casado com moça de poucos anos cornos temos.

Velho não se senta sem “ui”, nem se levanta sem “ai”.

Velhos são os trapos.

Vence quem se vence.

Vencer-se a si é mais que vencer o mundo.

Vende público e compra secreto.

Vender a alma ao Diabo.

Vender a pele do lobo antes de o matar.

Venha o Diabo e escolha.

Vento Leste não é vento que preste.

Vento Norte, três dias forte.

Vento suão seca a terra e não dá pão.

Vento suão, chuva na mão; de Inverno sim, de Verão não.

Vento sudoeste, mauzinho, teme dele em teu caminho.

Vento Sul friinho, água no focinho.

Ver e crer como São Tomé.

Ver para crer.

Vermelho no poente, ao outro dia bom tempo.

Vermelho para a serra, chuva na terra; vermelho para o mar, calor de rachar.

Vexame é doença.

Vi com estes olhos que a terra há-de comer.

Vi um homem que viu outro que viu o mar.

Vício de mulheres é o único que o homem pode ter porque o perde sem querer.

Vingar é lamber frio o que o outro cozinhou quente demais.

Vinho de meio, mel de baixo, azeite de cima.

Vinho e medo descobrem o segredo.

Vinho turvo, madeira verde e pão quente, são três inimigos da gente.

Violência é crise de fraqueza.

Virar a casaca.

Virar o bico ao prego.

Viver não custa, o que custa é saber viver.

Viver não posso, morrer não quero.

Voz do povo, voz de Deus.

Voz do povo, voz do Diabo.

Vozes de asno não chegam ao céu.




JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org



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